Trumpet, baseball, and the exceptional Roger Stoner.

In 1980 a magical quest was in full swing (sorry); George Brett (U.S. Baseball-Kansas City Royals) was flirting with Ted Williams’ .400 batting average. 1980 was also the year when, as a student, I first met Roger Stoner.

Batting .400 is considered one of the sporting world’s "unattainable" goals. Roger Stoner has easily bested that mark and with a huge asterisk: Roger accomplished in only 14 seasons what most people spend a lifetime striving to acheive.

Whether you know it or not, you have heard Roger Stoner. You have heard him on television, at the movies, on recordings, in the concert hall, at a jazz club, at a university, during a trumpet lesson…

Teaching isn’t really divided this way, but I like to think about university teaching in cycles. In the U.S., a bachelor’s degree (normally) requires a four year cycle.

Roger Stoner started teaching Trumpet at the University of Kansas in 1973. I arrived at the University of Kansas and Roger Stoner’s trumpet studio ten years later, in 1983.

In 1983, there was no internet, no social media…recordings were stored on vinyl, cassettes, and reel-to-reel. Every U.S. state had a large number of quality universities. Advertising and promoting your school and your trumpet program was done largely at All-State music festivals, regional festivals, trumpet guild conferences and, at least for me, at the Midwestern (summer) Music Camp. Finding and recruiting promising talent was far different and far more challenging.

What does it say then, when, as an incoming first-year student at the University of Kansas, the prior "cycle" of students was pursuing master’s degrees at the Juilliard School, Northwestern University, Illinois, Arizona State, creating award-winning jazz programs, and studying with James Stamp in Los Angles?

What does it say that in my "cycle" we have orchestral musicians, military band members, university professors, conductors, operation managers at major symphony orchestras?

In 14 short years of teaching (3 1/2 cycles of students), Roger Stoner makes George Brett look like a minor league wannabe.

What if I told you that this is not even close to being what makes Roger Stoner exceptional?

The "exceptional,” doesn’t come from Roger’s many accomplishments in the trumpet studio or as an arts administrator, it comes from Roger’s consistent and ongoing example. It comes from the guidance, the strength, the intelligence, the morality, the goodness, the sharing, the helping, the concern, the giving, the mentoring…the need to always do the best and the need to always do more.

Like Barbara Butler, Charlie Geyer, Dorothy DeLay, Verne Reynolds, etc…Roger has Midwestern roots. I am convinced that Roger was a Marine long before he ever entered the service…his inner strength and goodness.

I would love to talk about how Roger was so attuned to what was happening nationally…bringing Gerard Schwarz, Allen Vizzutti, Anthony Plog, and so many others, all the way to Lawrence, Kansas. I would love to talk about the atmosphere in Roger’s trumpet studio…the sense of family, the sense of humor (so many pranks), and the naturally occurring expectation of excellence.

Please read, "Side by Side" by Wiff Rudd.

Please read, "Trumpet Greats" by David Hickman

This weekend I should be in Lawrence, Kansas; it will be for me, the center of the trumpet universe. Moreover, it will be a celebration and an acknowledgment for someone almost everyone knows, but only a lucky, select few have experienced firsthand…Roger Stoner.

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Em 1980, esteve em curso uma caça/procura mágica; George Brett (Basebol Americano-Kansas City Royals) estava a tentar manter a média .400 (percentagem de rebatidas válidas "hits" que o jogador conseguiu realizar) de Ted Williams. 1980 foi também o ano em que eu, como aluno, conheci Roger Stoner.

A percentagem de .400 (rebatidas válidas "hits") é considerada um dos objetivos "inatingíveis" no mundo desportivo. Roger Stoner superou facilmente essa marca e com um grande asterisco: Roger conseguiu em apenas 14 anos lectivos o que a maioria das pessoas passa a vida inteira a esforçar-se para conseguir.

Sabendo ou não, já terás ouvido Roger Stoner. Ouviste-o na televisão, em filmes, em gravações, em salas de concertos, num clube de jazz, numa universidade, durante uma aula de trompete…

Embora o ensino não seja dividido desta maneira, eu gosto de pensar no ensino universitário como ciclos. Nos EUA, a licenciatura (normalmente) requer um ciclo de quatro anos.

Roger Stoner começou a ensinar trompete na Universidade de Kansas em 1973. Eu cheguei à Universidade de Kansas e à classe de trompete de Roger Stoner dez anos mais tarde, em 1983.

Em 1983 não havia internet nem redes sociais; as gravações eram em discos vinil, cassetes e “reel-to-reel.”  Cada estado dos EUA tinha um grande número de universidades de qualidade. A publicidade de cada escola e dos programas de trompete era feita em festivais de música, festivais regionais, conferências internacionais de trompete e, pelo menos para mim, no Midwestern Music Camp (verão). Era muito mais desafiante encontrar e recrutar talentos promissores.

Então, o que quererá dizer quando, como um aluno de primeiro ano na Universidade de Kansas, o "ciclo" anterior de alunos estava a seguir programas de mestrado na Juilliard School, Northwestern University, Illinois, Arizona State, criando programas excepcionais de jazz, e a estudar com James Stamp em Los Angeles?

O que significará o facto de que no meu "ciclo" temos músicos de orquestra, membros de bandas militares, professores em inúmeras universidades, maestros, adminstridores de produção em grandes orquestras sinfónicas?

Em 14 curtos anos de ensino (3,5 ciclos de alunos), Roger Stoner faz com que George Brett pareça um aspirante a liga menor.

E se eu te dissesse que isto não está nem perto de ser o que torna Roger Stoner excepcional?

O "excepcional" não vem dos muitos sucessos de Roger na classe de trompete ou como administrador de artes, vem pois do exemplo contínuo e consistente de Roger. Vem da orientação, da força, da inteligência, da moralidade, do bondade, da partilha, da ajuda, da preocupação, do auxílio, da mentoria… da necessidade de fazer sempre o melhor e sempre mais.

Tal como Barbara Butler, Charlie Geyer, Dorothy DeLay, Verne Reynolds, etc…Roger também tem raízes da zona centro do norte dos EUA. Estou convencido de que Roger foi um fuzileiro naval muito antes de entrar no serviço… devido à sua força interior e bondade.

Eu gostaria de falar sobre o quão atualizado Roger estava acerca de tudo o que acontecia nacionalmente... trazendo Gerard Schwarz, Allen Vizzutti, Anthony Plog e tantos outros, até Lawrence, Kansas. Gostaria de falar sobre o ambiente na classe de trompete de Roger... era como uma família, sempre com diversão e humor (tantas brincadeiras), e a expectativa natural de excelência.

Por favor, lê “Side by Side” de Wiff Rudd.

Por favor, lê "Trumpet Greats" de David Hickman.

Este fim de semana eu devia estar em Lawrence, Kansas; será para mim, o centro do mundo do trompete. Além disso, será uma celebração e o reconhecimento de alguém que quase toda a gente conhece, mas apenas alguns sortudos conhecem pessoalmente… Roger Stoner.

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“When in doubt, play beautifully.” - Charlie Geyer